sábado, 20 de maio de 2017

Carol Martins - Fenômeno do Poker


Aos 35 anos, Carol Martins

 é fenômeno do pôquer no Brasil



"As mulheres têm grande vantagem na leitura dos seus oponentes" afirma a musa



Por Piti Vieira


Carol Martins, de 35 anos, ganhava todas as olimpíadas de matemática da escola quando era criança, mas acabou formada em artes cênicas e rádio e TV. Fez teatro por muitos anos, apresentou um programa de moda na televisão e está para lançar seu primeiro livro, Cartas Estranhas para Amores Inventados, incentivada por Fernanda Young, que gostou muito das poesias em forma de carta que a amiga escreveu durante anos para várias pessoas.

Mas foi no pôquer, com o qual revive seu virtuosismo com os números e que aprendeu a jogar há apenas quatro anos, que Carol ganhou projeção. Para quem não sabe, o esporte (isso mesmo) é considerado o segundo jogo de habilidade da mente mais complexo que existe; ele só perde para o xadrez. Não à toa, nossa musa virou fenômeno no Brasil, onde o pôquer tem 6 milhões de adeptos.

“Comecei jogando Texas Hold’em, a variante mais popular do mundo, depois passei para a versão Omaha. Já disputei torneios on-line – às vezes, nove ao mesmo tempo –, mas é no ao vivo que eu me encontro”, diz ela, que desdenha dessa história de que homens jogam melhor. “As mulheres têm grande vantagem na leitura dos seus oponentes.

E o grande erro de um jogador de pôquer é subestimar seu adversário. Como há machismo no jogo, saber que eu tenho essa arma me dá uma vantagem.” Seu próximo objetivo é chegar a Vegas e conseguir um big hit para entrar de vez para o time dos jogadores que faturam milhões de dólares. Mostra pra eles, Carol.



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